A Fundação Mão Amiga reservou, para os dias 12 e 13 de setembro, uma experiência de partilha e comunhão rumo ao Santuário de Fátima.
Dois dias e uma noite de retiro, em que oração, solidariedade e entreajuda foram as missões chave.
A iniciativa pretendeu promover um contacto de proximidade, em que a pressão do tempo não fosse imposição, onde o silêncio interior desse origem a reconstruções e onde Fátima pudesse dar sentido a tantas vidas, respeitando ritmos e singularidades de uma população marcada por diferentes histórias e respetivas vulnerabilidades físicas e emocionais.
Um corpo humano de 35 pessoas, com um intervalo etário dos 25 aos 95 anos, todas participantes ativas, algumas delas voluntárias na prestação do auxílio e do apoio necessários.
Somado ao convívio e à oração, salienta-se a vivência de experiências pela primeira vez como a participação da procissão das velas, o acenar à Nossa Senhora, a contemplação da Via Sacra com o devido enquadramento do Pe. António Cabeça, que acompanhou e apoiou o desenvolvimento desta peregrinação, e uma dormida entre amigos e pessoas de estima, que foram amparo e companhia.
Aquando do encerramento desta atividade, nas palavras da presidente da Fundação, Edite Costa Matos, escutou-se entreajuda, solidariedade, esperança e missão. O balanço dos participantes foi muito positivo, confessando a vivência de momentos únicos nunca antes vividos e que, de outra forma, não teriam oportunidade.
Esta atividade, oferecida pela Fundação Mão Amiga, juntou vários dos utentes habitualmente apoiados pela Fundação e outros que manifestaram interesse em participar.
A Fundação de Edite Costa Matos, Mão Amiga, nasceu em 2009, fruto de um grande sonho da sua fundadora, Edite Silva e Costa Matos, seu marido e filhos.
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